Saturday, February 09, 2008

Confesso!

Sou a maior das pecadoras. Peco na sombra dos meus sonhos, peco nos meus desejos ocultos. Peco na ausência, peco na presença. Perco-me no pecado de querer ou talvez peque por não ter.

De joelhos confesso!

Não sou imune à palavra, peco nas carícias dos poemas que me beijam, que me tocam, pecando junto comigo. Na mansidão do inconfesso. Assumo na intimidade da palavra, ser pecadora em silêncio.

No silêncio da confissão busco a calma, a quietude, na esperança que o murmúrio dos verbos aquiete esta vontade de pecar!

Por Hera

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Sunday, November 18, 2007

O Encontro – 1ª Parte - By Lucia*

O caso que vou relatar agora foi uma de minhas experiências mais excitantes que tive, eu tenho 23 anos e sempre tive atrações por homens mais velhos do que eu, eles costumam me chamar mais atenção e me passam uma imponência sexual que me desperta o tesão, já com os caras da minha idade ou mais jovens, nunca passa de algo mais impulsivo ou incontrolável, não nego que fico excitada, mas nunca passa de beijos e abraços, não sei explicar, mas falta algo que faça eu ir pra cama com eles, isso ainda quero descobrir, quem sabe um dia, alguém me faça sentir uma emoção diferente do que sinto pelos homens mais velhos.

Tudo começou quando eu entrei num desses chats de sexo, sempre gostei de papear em chats, foi quando conheci Eduardo, 31 anos, bastante carinhoso, bom papo, primeiro ele me perguntou o que eu fazia ali naquela sala de sexo, respondi que estava afim de algo diferente, ele respondeu:
- Bom, se estamos em uma sala de sexo, então vamos falar de sexo, se você não gostar podemos falar de outros assuntos.

Respondi:
- Podemos falar do que você quiser.

Em seguida me perguntou se eu tinha webcam, falei que sim, e ele respondeu:
- Podemos ir para o MSN, você liga a sua cam e eu ligo a minha pode ser?

Respondi:
- Sim claro.

Achei-o muito interessante, tinha um olhar que me despertava sensações e desejos, Seu olho é azul... azul da cor do mar. E a boquinha? Ai meu Deus, era simplesmente divina, muito convidativa, o beijo daquele homem deve ser uma coisa de louco, eu já nem prestava mais atenção nas palavras dele, fiquei apenas a observá-lo. Tinha um olhar firme e penetrante. A barba era ralinha, já precisava raspar. Fiquei a imaginar os beijos que aquela boca poderia dar. Ah aquela barbinha a roçar meu queixo. Humm adoro isso. Ele notou que eu tava distante e perguntou o que se passava. Respondi:
- Estava apenas a te observar.

Falamos sobre experiências, relações, desejos, fantasias e tudo relacionado ao prazer sexual. Aos poucos o conheci melhor, mantemos um papo legal e gostoso sem vulgaridades e só excitação e desejo, logo ele me ligou. Nossa! A voz dele era linda, daquelas que você ouve e sente arrepios pelo corpo todo. Uma das coisas que aprecio em um homem é a voz, se ela me agradar, já é o primeiro passo para eu querer conhecê-lo melhor e foi isso que aconteceu. Eu já estava totalmente envolvida por aquele homem, ele me despertava um enorme tesão, quando me dei conta já estávamos fazendo sexo pelo telefone. E ele mostrava seu pau duro para mim na cam. Que delícia, queria estar lá para chupá-lo. Mostrei minha bucetinha e ele ficou mais doido ainda.

Ele me pediu que falasse alguma sacanagem, eu falava coisas e escutava os gemidos dele do outro lado da linha. Na medida em que ele aumentava a intensidade dos seus gemidos, o meu tesão aumentava cada vez mais. Sem falar nas sacanagens que ele me dizia. Confesso que às vezes eu mesma me surpreendia com o que eu falava, ele adorava quando eu dizia que era a putinha dele. Nessa hora a gente esquece de tudo, perde totalmente a compostura. Eu gemia que nem uma louca e gozamos quase que ao mesmo tempo. Foi muito gostoso e excitante.

Nós trocamos vários telefonemas e sempre éramos assim, nós dois nos masturbávamos e se estimulava mutuamente. É muito bom gozar e ouvir o gozo de alguém junto. É melhor do que se masturbar sozinha, mas é claro que isso é só um complemento, nada substitui o prazer do ato sexual em si. Eu e ele conversamos sobre isso e a vontade de nos conhecer-mos aumentava a cada ligação, até que depois de alguns dias, de nos conhecermos virtualmente, ele me pediu que fosse visitá-lo, já que morava em outra cidade, ficaria mais fácil pra eu ir até lá. Eu nem pensei duas vezes, aceitei o convite e ficou certo de nos conhecermos no próximo final de semana, ainda era domingo, contei os dias e as horas para conhecer aquele homem que mexia tanto comigo e eu tinha certeza que íamos nos dar muito bem.

Só de imaginar que ia encontrá-lo, já me deixava totalmente excitada, nunca desejei tanto um homem na vida como aquele.

Continua...

*Lúcia é o nick de uma guria com quem faço sexo virtual e logo será real.

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Sunday, September 30, 2007

Dando tudo! (real) - Autora: Vik

Gente, meu apelido é Vik, tenho quase 40 e o mesmo fogo dos 18. Sou loira, estatura mediana, tenho 55 kg e olhos cor de mel. Meus seios e minha bunda são adorados pelo meu namorado (nunca nos casamos, mas estamos juntos "pra tudo" há quase 20 anos). Acontece que ele é muito sacana, vive falando de trepadas a três, swing e etc, mas nunca fizemos.

Já fizemos muita farra, mas só de brincadeira, com outras mulheres e até bonecas, só que ele é muito tímido e na hora h, eu é que tenho que segurar a onda. Ele me deixa louca com certas coisas que só ele sabe fazer, mas às vezes também me deixa louca de raiva com gracinhas que faz com colegas de trabalho (acho que ele se sente envaidecido porque a mulherada realmente baba), aí eu fico puta, principalmente se nessa época ele começa a me enviar sacanagens pela internet que variam de mulheres nuas, mulheres transando com mulheres, travestis, enfim mil coisas que me fazem sentir uma qualquer. Nessa hora dá vontade de dar pro mundo todo na frente dele. E o pior, parece que ele percebe quando estou louca de tesão, aí ele se faz de difícil, fica fazendo onda, charme, sei lá mais o que.

Quando a gente transa é uma loucura, a gente fica acabadão e ele diz que vai levar uma semana pra se recuperar, mas é mentira porque no dia seguinte ele já está inteiro. Já eu levo uns 2 dias, mas depois o fogo reascende e aí eu subo pelas paredes.

Hoje foi um dia difícil porque eu tava muito a fim de agarrar ele e tirar até a última gota do leitinho dele mas nas duas vezes que nos encontramos, houve problemas, pessoas, e imprevistos pra atrapalhar; dái ele se encheu e foi embora. Ma eu não tava pra deixar barato não. Minha bocetona tava pulsando e meu rabinho piscando pela pica dele. Depois que parei de trabalhar, fiquei louca pensando numa maneira de encontrá-lo e de fazer tudo oque eu tava com vontade e de sentir aquela vara grossa e cabeçuda rasgando meu rabinho, mas acho que ele ficou puto e desligou o telefone.

Não me restou outra alternativa senão recorrer aos meus amiguinhos "subs" (são os diversos vibradores que tenho). Bom eu tava mesmo com um tesão recolhido de rabinho, desde a última vez que transamos e falamos de fazer uma dupla com o subs no rabinho, então não deu outra, eu peguei o meu subs lisinho e fui colocando devagarinho no meu cuzinho apertadinho, a vontade era tanta que de todo jeito eu abria com uma mão e empurrava com a outra até enterrar tudo, nossa estava uma delicia.

Aí eu comecei o por e tirar, cada vez mais rápido e com força, depois me apoiei de costas na parede pra ele ficar dentro e começei uma siririca desvairada com a mão direita, enquanto a mão esquerda apertava o bico do peito, não demorou pra explodir um gozo interminável, que me deixou com as pernas moles e tremendo.

Tirei o subs do rabinho, mas ainda queria mais, então voltei a siririca e, pensando no tesão que ele iria sentir se estivesse ali comigo, foi mais uma, duas, três gozadas seguidas, sem parar a siririca.

Eu já não tava me aguentando, minha perna toda molhada, escorrendo mel de prazer, minhas costas suando e resolvi imaginar uma dupla e de novo peguei o subs, dessa vez com furia, coloquei tudo no cuzinho já tesudo, e enfiei dois dedos na bocetona molhada num vai e vem frenético, gozei como se estivesse dando tudo que tinha de uma só vez. Foi demais, quase desmaiei.

Agora que já me recuperei um pouco, estou descrevendo pra enviar a ele, quem sabe ele não vem me ver.
Hhhhhhhhhhuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!

Friday, July 20, 2007

Wednesday, July 18, 2007

A loira na moto

Wednesday, February 07, 2007

A loira e a morena, uma fantasia a três - Final

Ao sair do banheiro sendo puxado e beijado pelas duas comecei a conversar com elas. E aos poucos descobri mais sobre as duas. Andréia narrou como foi o dia que pela primeira vez se amaram.

Ana é filha de um rico empresário, do setor hoteleiro, e Andréia trabalhava como recepcionista, em um dos hotéis. Ana tinha 17 anos quando conheceu sua amiga, e agora amante. Hoje Andréia tem 28 anos e Ana 24.

Dizem que foi paixão a primeira vista, pois Andréia estava noiva, mas ao ver Ana sentiu um arrepio por dentro. Um fogo que ardia, mas não doía. Uma sensação de prazer e medo, pois nunca sentira aquilo por outra mulher. Passou uma semana que se conheceram e já eram amigas. Numa bela tarde de sol, Ana pediu para Andréia levar um iogurte para seu quarto. Andréia disse que pediria ao garçom do hotel, porém Ana esbravejou dizendo que não, que tinha de ser ela. Percebeu que tinha algo no ar, pegou a bebida láctea e subiu, com o pressentimento do que iria acontecer.

Chegou ao quarto e viu Ana só de shortinho lycra, sem calcinha, enfiado na bucetinha. Os peitinhos arrepiados e durinhos. Ana pegou o iogurte e derramou sobre teus seios. Andréia paralisada, sem saber o que fazer disse que iria embora, mas Ana disse:

- Venha me limpar!

E lá foi ela em direção ao banheiro para pegar uma toalha, mas Ana, safada como nunca, pediu que fosse com a língua. Andréia disse que não, que jamais faria isso, mas por dentro o desejo e a vontade de ter uma nova experiência falavam mais alto. Ana passava o dedo no iogurte e limpava no biquinho durinho.

Andréia hipnotizada por aquela cena se aproximou, até chegar perto o suficiente para tocar o corpo da filha do patrão. Ana estremeceu toda e já dava para ver o shortinho umedecido de tanto tesão. Andréia não teve dúvidas e logo lambeu o iogurte. Esfregava o rosto naqueles seios rosadinhos e durinhos. Tirou a calcinha da patroazinha e ela mesma jogou iogurte na bucetinha, raspadinha e molhadinha. Chupou tanto ela, que um mês depois tinha largado do noivo e resolvido morar com aquela adolescente. Fizeram uma promessa de uma delas jamais iria dar a buceta para nenhum homem. Pelo menos até aquela noite que me encontraram.

Depois de contar como se conheceram, Andréia deitou-se quase desmaiada, mas Ana tinha um fogo que não apagava. (E quem disse que sou bombeiro para apagar fogo de mulher? Sou é piromaníaco! Quero é atear mais fogo ainda.) Ana me provocava, abria as pernas e se masturbava. Como tinha os seios fartos conseguia passar a ponta da língua em teus biquinhos. Nem preciso dizer que meu pau levantou novamente. Ela viu e não resistiu, veio em minha direção ávida para engoli-lo, mas não deixei. Com uma das mãos, peguei-a pelos cabelos e com a outra no meu pau. Comecei a bater na cara dela com meu cacete duro. Ela dava risada e pedia para bater mais ainda, como uma puta.

A puxei e a levei para a cozinha. Disse que estava com fome e queria algo pra comer. Ela pegou um bolo na geladeira, quando colocou em cima da mesa cheguei por trás e enfiei meu pau quente na sua bucetinha, apertadinha, sem que ela tivesse tempo de reagir. Ela tentou gritar por Andréia, mas tapei sua boca e conforme meu vaivém aumentava ela se entregava, até o ponto de me xingar, por todos os nomes possíveis, como uma cadela. Meu pau duro e grosso entrava e saia daquele vulcão que começou a explodir, ela pedia, com muito tesão, mais, mais, mais.

Coloquei-a em cima da mesa, abri bem suas pernas e comecei de novo. Ela urrava de prazer. Andréia não ouvia porque ao sair do quarto havia fechado a porta. A da cozinha também. Assim ela poderia pensar que eu apenas comia o cuzinho da amante, caso ouvisse. Fiz Ana gozar mais umas duas vezes naquela posição. Ela ficou preocupada. Pois tinha quebrado uma promessa de anos com sua namorada. Disse a ela, que seria um segredo de nós dois.

Mesmo assim ela ficou preocupada e saiu na sacada, nua, por volta das 04h00, para fumar e pensar no que tinha acontecido. Fui até o quarto onde Andréia dormia. Comecei a beijar sua coxa. Ela estava com a bunda pra cima. Subi os beijos pelo lado de dentro. Ela não estava totalmente a dormir. Abriu as pernas e empinou aquela bundinha gostosa, para minha língua ir mais fundo ainda. O néctar que dali saia me deixava com o pau mais duro ainda. É inacreditável como elas me deixam de pau duro com facilidade. Ela empinou mais ainda a bunda. Abri com meus dedos. Fiquei de joelhos e fui como se fosse beijar sua nuca simplesmente.

E da mesma forma que fiz com Ana, coloquei de uma só vez. Para minha surpresa ela não reagiu e começou a rebolar. Disse que há muito tempo não sentia o prazer, de ter um pau grosso na xana. Foi uma transa maravilhosa. Como rebolava gostoso. Mesmo quando eu batia na sua bunda ela gemia de tesão, de prazer. Ela se virou e pediu para fazermos um papai e mamãe. Ela envolveu as pernas em mim e meu pau entrava mais gostoso, numa posição de frango assado. Meu pau latejava de tesão. O gozo chegava e ela apertava a buceta ainda mais. Tirei o pau pra fora e gozei em cima do cuzinho dela, nessa posição mesmo. Da mesma forma, combinamos de ser um segredo nosso.

Eram 05h00. Deitamos e ficamos agarradinhos. Ana chegou e viu a porra no cu da namorada e disse que éramos dois tarados, sem desconfiar de nada. Ela deitou-se do meu outro lado, me abraçou e dormimos. Acordei era quase meio-dia. Levantei, tomei um banho e fui embora. Até hoje como as bucetas delas. Sem que nenhuma saiba da outra. E quando nos encontramos os três juntos, só as enrabo. Essa foi a forma que encontrei, para vingar em ser o homem objeto destas duas taradas, a loira e a morena.

Friday, February 02, 2007

A loira e a morena, uma fantasia a três - Parte 4

Andréia desceu da cama, com aquela bundinha gostosa, arrebitada, redondinha... hummm. Meu pau endureceu novamente ao ver aquela cena. Ela engatinhou até o chuveiro, rebolou, sendo puxada pelos cabelos por Ana. Essas duas são mais que putinhas. São taradas mesmo. Só que dentro do banheiro as coisas mudaram. Ana passou a ser a serviçal e Andréia a dominadora. Andréia ordenou à amiga que me banhasse enquanto ela se masturbava.

- Chupe a rola dele.

Ordenava ela com autoridade. E a outra, como uma cadelinha, acatava as ordens de Andréia, que estava sentada na banheira. (Sim elas têm banheira no apartamento e que delícia é fazer amor dentro dela com duas mulheres. Mas isso será narrado mais adiante.) A loira chupava minha rola como uma louca. Passava a língua de cima até embaixo e chupava minhas bolas enquanto alternava com uma punheta. E subia a língua, deixando só a cabeça do meu pau dentro da boca, onde ela começava a sugar de tal maneira que minhas pernas tremiam. Ela percebeu e fazia isso com mais tesão ainda. Ela louca e a morena também, se masturbava, vendo a cena e eu doido sendo chupado. Uma loucura geral. Andréia viu que eu estava quase para gozar e veio chupar a parte de trás de minhas coxas grossas, duras e peludas (e trêmulas). Enquanto a amiga chupava meu cacete duro. O gozo começou a vir e Ana de joelhos colocou a língua para fora enquanto Andréia deitou-se entre minhas pernas e ficou de boca aberta para esperar os respingos da minha porra quente. Não agüentei e segurei firme meu pau comecei a gozar. Minha porra jorrou na boca da loira que deixava cair na cara da morena. Andréia se levantou na minha frente ajoelhou-se e começou a limpar meu cacete. Com sua boca carnuda e quente.

Pensam que acabou por aí? Que nada, a noite apenas começava. Eram ainda aproximadamente 01 hora da madrugada. As duas começaram a me lavar. Ensaboaram-me e depois me enxaguaram. A morena mandou a loira colocar as mãos na parede e arrebitar bem a bunda, pois ia sentir como é gostoso uma rola grossa entrar no cuzinho. Nem esperei a ordem dela e já fui com meu pau duro na direção daquela bundinha, queimadinha do sol e com aquela marquinha de biquíni. A pele fresca e macia. Não tinha como ficar de pau mole. Ele endurecia rapidinho. Quando encostei meu pau na bundinha dela, vi teus pelinhos arrepiarem-se, o que me deixou com mais tesão ainda. Passava a cabecinha dele pra baixo e pra cima no reguinho dela, mas quando descia até a xaninha ela ia para frente, como se dissesse, aí não. E eu louco para comer aquela bucetinha rosada, depiladinha. Não agüentei me ajoelhei e comecei a beijar aquela flor que estava inchada de tesão. Passava a língua de um lado para o outro e enfiava dentro junto com meu dedo indicador, sentido o néctar que dali saia. Andréia ficou louca e veio chupar os peitos de Ana. Mordisquei, com meus lábios, os lábios daquela buceta carnuda. Ela delirava. E em seguida eu chupava e sugava tudo. Ela começou a rebolar na minha cara enquanto chupava a língua de Andréia. Aumentei o ritmo ali e ela começou a gozar na minha língua. Ficou louca de tanto tesão que me xingava de tudo. Levantei-me e Andréia pegou no meu pau e já foi abrindo a bundinha da amiga e empurrando meu cacete pra dentro daquele cuzinho apertadinho. Comecei enfiar devagarzinho e fui aumentando aos poucos. Ela gemia me deixando maluco.

Dei uns bons tapas naquela bundinha e ela gemia mais gostoso ainda. Andréia sem nos avisar ligou o chuveiro morno, a água começou a cair bem em cima da bundinha e do meu pau e conforme o vaivém ia acontecendo, o barulhinho da água aos poucos nos excitava ainda mais. A morena se agachou entre nossas pernas e começou a chupar a xaninha da loira. Ela urrava de prazer. Já tinha gozado mais umas duas vezes quando comecei a gemer dando sinal de que vinha minha porra. Neste instante senti o dedo de Andréia entrando junto com meu cacete naquele cuzinho. E senti sua outra mão mexendo no meu saco. E pela terceira vez eu gozava naquela noite. Foi quando tirei e fui comer a bucetinha e para minha supresa Andréia me empurrou e disse:

- Homem nenhum vai comer a buceta da Ana. Ela é só minha!

Fiquei parado e sem reação. Foi quando percebi que ali era apenas um brinquedo na mão das duas. Pensei e resolvi mudar as regras do jogo sem avisá-las.

Continua...